O Conselho de Ministros descentralizado que se realiza esta quinta-feira, 17, em Assomada, Santa Catarina, destaca-se na visita de cinco dias que o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, inicia hoje à região Santiago Norte, acompanhado de alguns governantes.
JORNADAS DE HOMENAGEM A AMÍLCAR LOPES CABRAL (TAMBÉM FESTEJADO COMO ABEL DJASSI) E DE CELEBRAÇÃO DA AMIZADE ENTRE OS POVOS DE CABO VERDE E DA GUINÉ-BISSAU POR OCASIÃO DA COMEMORAÇÃO DO 97º ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DO MORTO IMORTAL, HERÓI DO POVO, PAI DAS INDEPENDÊNCIAS E FUNDADOR DAS NACIONALIDADES - ENQUANTO COMUNIDADES POLÍTICAS NACIONAIS INDEPENDENTES E SOBERANAS- DA GUINÉ-BISSAU E DE CABO VERDE CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A VIDA E A OBRA DO REVOLUCIONÁRIO CABOVERDIANO-GUINEENSE AMÍLCAR LOPES CABRAL OU UMA BREVÍSSIMA BIOGRAFIA POLÍTICO-IDEOLÓGICA DO MAIOR MORTO IMORTAL DA...
O Presidente da República da Guiné-Bissau, Sissoco Embaló, visita Cabo Verde na primeira quinzena de Julho, anunciou hoje o chefe de Estado cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca.
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, inicia segunda-feira uma visita oficial à Guiné-Bissau, a primeira de um chefe de Estado cabo-verdiano, e que, segundo as autoridades, demonstra o bom relacionamento entre ambos os países lusófonos.
O Presidente da República considerou este sábado, 26, que o falecimento do edil José Alves Fernandes tocou profundamente os santa-catarinenses e os demais cabo-verdianos por simbolizar um perfil alinhado com os valores e princípios democráticos.
O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, formalizou esta sexta-feira, 6, o convite ao seu homólogo , Jorge Carlos Fonseca, para uma visita oficial ao país, para “reforço” dos “laços históricos” entre os dois Estados.
O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...